Petisco da Veia
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terça-feira, 1 de setembro de 2009

Capitulo 7

Postado por Equipe Foka às 16:33
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SÃO PAULO



SIMONE E JORGE CHEGAM A SÃO PAULO
Aeroporto de Congonhas.Dia.Ext.
Simone e Jorge desembarcam e seguem até um táxi. Simone está vislumbrada com a chance da sua vida. Jorge sabe da felicidade de Simone e resolve ir a um hotel.


Simone: Não sei se vou me acostumar com essa correria de São Paulo.

Jorge: Mas você morava em Curitiba Simone.

Simone: mas lá eu nasci, era acostumada, aqui tudo muito novo pra mim.


ENTRAM NUM TÁXI E JORGE SURPREENDE SIMONE AO PEDIR PARA IREM A UM HOTEL LUXUOSO

Jorge: Hotel Maksoud Plaza por gentileza.

Simone (surpresa): Hotel? Eu não tenho dinheiro pra hotel não.

Jorge: Não se preocupe, é por conta da Valquiria. Descansamos, almoçamos e depois te levo para conhecê-la.




CRISTIANO TAMBÉM CHEGA EM SÃO PAULO No ônibus. Estrada/São Paulo.Dia.Int/Ext

Numa sequencia rápida, Cristiano segue de ônibus a São Paulo. Durante a viagem ele sonha em encontrar Simone, já certo que está apixonado por ela. Pela janela ele vê o horizonte e lembra do beijo que Simone lhe deu quando se despediu dele em Curitiba. Como a cena começa já no caminho, logo chega a ao Terminal Rodoviário do Tietê, onde Cristiano desce do ônibus e suspira toda a sua esperança de uma vida melhor ao lado de Simone. Ele segue até um quiosque e pergunta sobre um lugar para ficar a um vendedor de salgados.


Cristiano: Olá, amigo. Você pode me dar uma informação? Sabe de alguma pensão, albergue onde eu possa passar a noite?

Vendedor: Você tem dinheiro? Tem, mas tá meio longe parceiro. Fica lá no Bixiga, a pensão da Dona Bina. não é nenhum hotel 5 estrelas mas dá pra quebrar o galho e é barato.

Cristiano: Cheguei de Curitiba agora e não conheço nada aqui.

Vendedor: Vou te falar como você chega lá.

Cristiano: Obrigado.


O VENDEDOR EXPLICA COMO CHEGAR LÁ ENQUANTO ENTRA A TRILHA SONORA (SÃO PAULO,SÃO PAULO) E CORTA O ÁUDIO DA CENA.



AS FUTILIDADES DE LAURA
CPP.SALA DA PRESIDÊNCIA.DIA.INT.

Aristides faz alguns despachos enquanto Olga faz algumas anotações. Na sala não discretamente está Laura reclamando de um presente negado por Aristides. o empresário perde a paciência com a mulher e a expulsa da sala.


Aristides: D. Olga, a senhora deu um jeito naquela falta de essências para o VEREDA TROPICAL? Não podemos vender perfumes sem cheiro.

Olga: Está tudo resolvido, passei o recado do senhor ao Dr. Marcelo e ele ficou de falar ainda hoje com o laboratório.

Aristides: Ótimo.

Laura: Sempre o Vereda Tropical, o perfuminho está sempre em primeiro lugar. E a jóia que lhe pedi de presente? Fui aquele jantar ontem feito uma mulambenta.

Aristides: Você tem em casa uma mina de tanta jóia que lhe dei de presente durante anos, agora você quer uma só pra sair pra jantar? Por puro capricho.

Laura: Capricho? Aristides, meu amor, uma jóia para uma mulher não é jamais um capricho, é acessório de primeira grandeza.


ARISTIDES LEVANTA-SE DA MESA E CHEGA BEM PERTO DA MULHER ENCARANDO-A


Aristides: (encarando-a) Laura, acessório de primeira grandeza é cueca para o homem que não pode sair por aí com seus pertences parecendo um pêndulo. Colares, brincos, pulseiras e o diabo a quatro são capricho sim. Ok? Agora saia da minha sala que eu preciso trabalhar. (empurrando Laura para fora da sala) E aproveita e ache aquele chupim do seu filho Caio que ele é pago para estar aqui durante o expediente não só no fim do mês para assinar o contra-cheque.

Laura: Credo tchutchuco, que grosseiria é essa? Foi nunca foi grosso comigo!

Aristides: Eu sou é muito paciente de te aguentar desde que a Marta se foi. E grosso foi seu pai que ao invés de dar uma filha para casar me deu uma mala sem alça! (bate a porta) Ufa! Eu mereço? Um enteado que quer me ver fora dessa cadeira e uma mulher que quer gastar tudo que herdei da noite para o dia.



CRISTIANO CHEGA NA PENSÃO DE DONA BINA C
Quarto da pensão.Int.Dia


Bina leva Cristiano até o quarto onde ele vai ficar. A pensão é tipicamente italiana e possui alguns hóspedes andando pelos corredores da pensão. Bina o leva até um quarto onde ele aluga. O quarto está ocupado por mais um rapaz mas ele não está. Embora simples, com um roupeiro e duas camas é bem confortável.Cristiano agradece D. Bina e toda a sua simpatia.

Bina (com o sotaque italiano): Não é nenhuma coisa de luxo mas minha pensão é aconchegante viu?

Cristiano (timidamente): Que isso, pra mim está ótimo.

Bina: Com 50 reais a cada três dias na minha mão e você estará no paraíso. Vou fazer esse preço porque como te disse eu não tenho quarto vago, só esse que está ocupado mas o rapaz é boa gente, o Miro.

Cristiano: Por mim está bom.

Bina: Ele não está mas com certeza ele poderá te mostrar a cidade e vocês vão se dar muito bem.

Cristiano: Assim espero.

Bina: Agora, eu sou uma viúva, mãe de dois filhos e dona daúnica coisa que aquele empiastro do Germano me deixou, minha pensão. Precisou , eu acolho mas não adimito que me faltem com o respeito aqui. Mas acho que com você não vou ter problema. Agora vou sair e deixar você descansar. Se quiser tomar um banho o banheiro é no fim do corredor.

Cristiano: Obrigado. (Bina sai e Cristiano fica só no quarto)



FIM DO CAPITULO.
BOCA A BOCA

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