Petisco da Veia
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domingo, 23 de agosto de 2009

Postado por Equipe Foka às 20:11
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Cientistas identificam proteína que detecta e combate vírus da gripe

Pesquisadores da Universidade do Texas descobriram que uma proteína, a Nod2, detecta a presença da família de vírus influenza A, causadores dos vários tipos de gripe (incluindo o H1N1, da nova gripe), e coordena as defesas contra o invasor.



A Nod2 também funciona como sentinela contra outro vírus comum, o sincicial respiratório (VSR). Especialistas em microbiologia do Centro de Ciência da Saúde da instituição em San Antonio detalharam em artigo publicado neste domingo (23) os mecanismos pelos quais a Nod2 direciona células para que armem as defesas contra o influenza e o VSR. Em testes de laboratório com camundongos, os animais sem a Nod2 sobreviveram apenas 10 dias após a infecção respiratória, na comparação com animais com a Nod2 ativa, que apresentaram uma resistência de 8 semanas. O trabalho saiu na “Nature Immunology”.



A descoberta serve como guia para novos estudos que melhorem os tratamentos contra as duas doenças infecciosas, que atingem ano após ano com maior gravidade pessoas com sistema imunológico mais vulnerável, particularmente crianças com menos de 1 ano de idade e idosos com mais de 65.



“Essa molécula poderia ser usada para estimular as defesas imunológicas e a eficácia de vacinas contra o VSR e o influenza A, especialmente entre indivíduos (de grupos) de alto risco”, afirmou o principal autor do trabalho, Santanu Bose, professor-assistente de microbiologia e imunologia. O desafio é ativar o gene Nod2 durante a infecção, ou mesmo antes, para aprimorar a imunidade. O “vigia molecular” também tem o potencial para reconhecer outros vírus, como o da febre amarela, o da febre do Oeste do Nilo e do ebola.



Quando a pesquisa entrar na fase clínica, o objetivo será testar sangue de pessoas não infectadas e de pacientes infectados gravemente e moderadamente, em busca dos respectivos níveis do sensor Nod2. Isso poderia viabilizar prognósticos sobre de que forma indivíduos vão reagir a infecções por vírus respiratórios.


Acidente na Anhanguera mata seis pessoas no interior de SP

Seis pessoas morreram na noite deste domingo (23) em um acidente entre três veículos na Rodovia Anhanguera, na altura do município de Ribeirão Preto, a 313 km da capital paulista, de acordo com a Polícia Rodoviária Estadual e a concessionária Autovias. A pista sentido interior, na altura do km 306, estava interditada por volta das 21h20 por causa do trabalho da perícia.

De acordo com a polícia, um veículo Mondeo seguia sentido interior por volta das 18h20 quando colidiu na traseira de um Gol. Chovia forte no momento do acidente. O motorista do Mondeo perdeu o controle do carro, que atravessou a pista e bateu de frente com uma carreta que seguia sentido capital paulista. Segundo a concessionária, a carreta passou por cima do automóvel.

Os seis ocupantes do carro morreram na hora – a polícia diz que eram todos adultos. A carreta também atravessou o canteiro e parou na pista sentido interior, provocando a interdição. Três horas depois do acidente, o trânsito nesse sentido da rodovia ainda não havia sido liberado.

A assessoria da Autovias informou que cinco pessoas estavam no Gol, que tombou fora da rodovia após a colisão traseira. Quatro tiveram ferimentos leves e foram socorridas por equipes da concessionária, bombeiros e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o Hospital São Francisco, em Ribeirão Preto. O Mondeo onde estavam as seis pessoas que morreram tem placas de Cravinhos, a 292 km de São Paulo, segundo a concessionária.



A concessionária disse que não houve lentidão porque os veículos acabaram desviados por uma alça de acesso para a pista marginal da rodovia. Até as 22h, segundo a polícia rodoviária, três corpos tinham sido identificados. São três homens de 20, 40 e 41 anos.


Divididos entre carnes e verduras surgem os flexitarianos

A estudante Paula Mikami, de 30 anos, não come carne no dia a dia porque o gosto não lhe agrada, mas não se considera vegetariana. Isso porque, de vez em quando, Paula come frango e peixe, dependendo da necessidade, da companhia e das opções de comida que ela tem na ocasião. Por causa desse hábito alimentar, Paula é uma flexitariana, ou “quase vegetariana”, o que quer dizer que ela - de certa forma - segue a dieta vegetarianisma, mas de forma flexível, sem rigidez no que pode ou no que não pode comer.



Apesar do nome estranho, a explicação é simples: flexitarianos são aqueles que seguem a dieta vegetariana, mas se permitem comer carne de vez em quando. “Eu não tenho vontade de comer carne, eu como pela ocasião mesmo. Se estou em uma feijoada, por exemplo, e a farofa tem bacon, eu não vou separar. Eu como numa boa”, exemplifica a estudante.

A estudante Paula Mikami, de 30 anos, não come carne no dia a dia porque o gosto não lhe agrada, mas não se considera vegetariana. Isso porque, de vez em quando, Paula come frango e peixe, dependendo da necessidade, da companhia e das opções de comida que ela tem na ocasião. Por causa desse hábito alimentar, Paula é uma flexitariana, ou “quase vegetariana”, o que quer dizer que ela - de certa forma - segue a dieta vegetarianisma, mas de forma flexível, sem rigidez no que pode ou no que não pode comer.



Apesar do nome estranho, a explicação é simples: flexitarianos são aqueles que seguem a dieta vegetariana, mas se permitem comer carne de vez em quando. “Eu não tenho vontade de comer carne, eu como pela ocasião mesmo. Se estou em uma feijoada, por exemplo, e a farofa tem bacon, eu não vou separar. Eu como numa boa”, exemplifica a estudante.

Como na ficção, sedutores profissionais aplicam golpes contra mulheres

No início, era um conto de fadas. A personagem Nanda, da novela “Caminho das Índias”, tem um casamento de 20 anos que já vai mal das pernas. Lá pelas tantas, ela conhece um sedutor, galante, interessado nela. Depois da entrega, começa o pesadelo.



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O personagem Mike, interpretado pelo ator Odilon Wagner, exige R$ 500 mil para não entregar um DVD com o encontro dos dois filmado para o marido de Nanda.

“Ele é um golpista internacional, especializado em dar golpes em mulheres casadas para depois extorquir, fazer chantagem, tirar dinheiro delas”, afirma o ator Odilon Wagner, sobre o personagem Mike, que é inspirado em Helg Sgarbi, conhecido como o "gigolô suíço". O golpista conseguiu seduzir até a poderosa Susanne Klatten, herdeira da montadora de automóveis BMW, para depois chantageá-la.

Uma mulher, que prefere não se identificar, sentiu na pele o drama de Susanne e da personagem Nanda. “Ele dizia que era fiscal da Receita Federal e que tinha uma empresa com um amigo. De repente, ele começou a dizer que brigou com o sócio e que estava com problema com o cheque e os cartões de crédito”, conta a mulher.

Ela foi vítima de Paulo César Dantas, preso esta semana, no Rio de Janeiro, acusado de lesar 15 mulheres, com idades entre 35 e 40 anos. “Ele me lesou em R$ 35 mil. Fiquei desesperada, tive que me virar em acertar o banco e resgatar os cheques. Até hoje, estou tentando acertar os meus cartões, de loja e de crédito”, diz a vítima do golpe.



Noiva de golpista

Uma outra mulher, que não quer mostrar o rosto, também caiu na lábia de Paulo César. “Ele era muito divertido, atencioso. Era sempre muito envolvente, muito carinhoso, sempre me fazendo rir muito”, revela. Ela chegou a ser noiva do golpista. “Ele me pediu em casamento várias vezes, queria casar, mas, na verdade, eu acho que ele queria era morar na minha casa”, aposta.



“Ele usa da sedução para conseguir a vantagem indevida e, a partir do momento que ele não consegue alcançar o objetivo dele, ele começa a usar de ameaças”, explica a delegada Tatiana Queiroz.

“Ele ia para porta do meu trabalho me ameaçar. Ele mandou minha família toda andar olhando para trás, porque podia vir um tiro de algum lugar. Ele sempre dizia ter uma arma e que ia me matar”, conta a vítima.



Disfarce de jornalista

No interior de São Paulo, Celso Renê dos Santos se passava por jornalista para envolver mulheres e aplicar golpes.

“Ele queria dinheiro, mas eu dizia para ele que não tinha. À medida em que ele foi vendo que ele queria e eu não cedia em dar dinheiro para ele, ele começou a agir contra a empresa que eu trabalhava. Ele começou a querer extorquir dinheiro da empresa e eu fui demitida”, conta uma vítima.

O estelionatário foi condenado por extorsão e cumpre pena de quatro anos e nove meses em regime semiaberto na cidade de Itu. Ele não quis gravar entrevista.



Prevenção

Para a delegada, é importante que as pessoas não deixem que desconhecidos frequentem suas casas. “Meu conselho não entregar documentos e seus dados seus para ninguém”, diz Tatiana Queiroz.

“A senha do banco é pessoal e intransferível, assim como a senha do e-mail, de todos os e-mails, porque através dessas senhas a gente pode descobrir várias informações”, afirma a delegada.

“Tem que começar a mudar pela mulher mesmo. Ela tem que ir lá e denunciar esses canalhas”, ressalta o ator Odilon Wagner.


FONTE : PORTAL G1
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